3 anos inteiros sem uma pausa. Nem eu acredito. Mas é a mais pura verdade.
Uma semana de férias para cada ano passado sem descanso. Ordens do médico.
Embarco amanhã, dia 01. Volto dia 24.
Fiquem bem.
:-)
3 anos inteiros sem uma pausa. Nem eu acredito. Mas é a mais pura verdade.
Uma semana de férias para cada ano passado sem descanso. Ordens do médico.
Embarco amanhã, dia 01. Volto dia 24.
Fiquem bem.
:-)
Posted on 09/30/2007 | Permalink | Comments (0)
Posted on 09/23/2007 | Permalink | Comments (1)
Ah, pois... ela passa bem, manda lembranças a todos, mas parece que não vai ser para já...
A reforma ortográfica da língua portuguesa, prevista para vigorar a partir de 2008, pode ter sua aplicação adiada em dez anos. Não há pronunciamento oficial do governo português, apenas um artigo da ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima, afirmando que, caso a lei passe a vigorar em uma década, o mercado editorial poderá se preparar com mais conforto ao novo cenário. Para entrar em vigor em Portugal, a reforma ortográfica deveria passar por duas instâncias: o Conselho de Ministros e a Assembléia da República. O governo português ainda não fez nenhum pronunciamento oficial a respeito das mudanças.
A reforma pretende unificar as regras ortográficas para os cerca de 210 milhões de falantes do idioma. Ela foi proposta em 1990, mas era necessário que ao menos três países de língua portuguesa ratificassem seus termos, o que ocorreu somente em 2006. O Congresso brasileiro aprovou as mudanças em 1995.
O governo do Brasil também não estipulou prazo para a instauração das alterações na ortografia. Ainda assim, o ministro da Educação, Fernando Haddad, tem afirmado que o acordo já pode entrar em vigor, pois, o Itamaraty "está centralizando as negociações com o governo português".
Enquanto Portugal quer adiar a reforma ortográfica por dez anos, leio que as licitações públicas para os livros didáticos brasileiros para 2009 exigem que os mesmos sejam publicados seguindo as novas regras.
De acordo com o gramático Evanildo Bechara, da Academia Brasileira de Letras, que está à frente das negociações, sem a ratificação de Portugal, dificilmente o acordo pode vigorar, pois “os países africanos, de modo geral, seguem o que Portugal definir”. Bechara diz que o Brasil deu o primeiro passo, mas Portugal ainda não sinalizou mudanças. "Em 1990, Portugal aceitou abolir as consoantes mudas. Agora que o Brasil cedeu muito mais, Portugal está dizendo que quer que a reforma entre em vigor a dez anos", afirma.
A Academia Brasileira de Letras defende com ardor a mudança, e Bechara diz que, se Portugal mantiver a intenção de fazer a reforma daqui a dez anos, não vale a pena o Brasil insistir: “Daqui a dez anos, não sabemos se o governo de Portugal vai honrar essa promessa”.
"Desacordo ortográfico" seria o nome mais adequado para a situação toda...
Mais informações aqui.
Posted on 09/11/2007 | Permalink | Comments (1)
Regras rígidas para viajar ao Exterior
A rotina dos passageiros e tripulantes de companhias aéreas acaba de ganhar uma dose extra de burocracia na hora de declarar a saída de bagagens para o Exterior.
Desde o dia 20, a alfândega do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) passou a exigir que os viajantes comprovem que pertences de valor elevado, como notebooks e câmeras, foram comprados regularmente. A medida também poderá ser adotada em Porto Alegre.
De acordo com a legislação, os viajantes residentes no Brasil, em deslocamento ao Exterior, têm o direito de portar bens como bagagem e os trazer de volta sem que sejam tributados - principalmente aqueles mais caros. Na maior parte dos aeroportos brasileiros, a única exigência da Receita Federal é de que os passageiros registrem a saída do bem em um dos postos da fiscalização aduaneira.
Com o novo procedimento da alfândega de Guarulhos, o viajante terá de comprovar a aquisição do equipamento por meio de nota fiscal ou declaração de importação para os fiscais aduaneiros aceitarem o registro de saída temporária de bagagem sem tributação. Caso contrário, o bem poderá ser retido pela alfândega no retorno ao Brasil.
O endurecimento das regras para a declaração de bagagens que pode ser estendido a outros aeroportos brasileiros - foi implantado depois de a Inspetoria da Receita Federal de Guarulhos comprovar irregularidades na saída de bens do país.
- Passamos a fazer essa exigência depois de termos constatado pessoas portando bens sem nenhuma comprovação e adquiridos irregularmente informou José Antônio Gaeta Mendes, inspetor-chefe da alfândega do aeroporto de Guarulhos.
O Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, também deverá implantar a medida. Segundo o chefe do setor de bagagens do terminal, Mario Neves, o órgão consultou a Coordenação-geral de Administração Aduaneira, em Brasília, para introduzir a norma no Estado, mas ainda não há data para a implantação.
Como funciona - Nos aeroportos brasileiros:
- Os bens que saem legalmente do Brasil, como bagagem, podem retornar ao país, sem o pagamento de tributos, mesmo que portados por terceiros, e independentemente do prazo e dos motivos de sua permanência no Exterior. Para isso, precisam ter sido declarados antes à fiscalização aduaneira.
- Uma vez registrada a saída, o viajante não precisa declarar esses bens para a aduana quando retornar ao Brasil, desde que apresente a primeira via da Declaração de Saída Temporária (DST) para a fiscalização se solicitado.
- A mesma DST pode ser utilizada em várias viagens. Em Guarulhos, os viajantes também precisam preencher a DST na hora do embarque. Além disso, é exigida a apresentação da nota fiscal do produto ou da declaração de entrada no país, no caso de equipamentos importados.
- Se o viajante não apresentar o documento da compra do bem, a alfândega não protocola a saída. Sem o documento, o portador corre o risco de ter seu pertence retido no retorno ao Brasil.
- Os portadores de objetos retidos têm prazo de até 90 dias para apresentar à Receita Federal documento que comprove a origem do bem. A partir desse período, o pertence é considerado abandonado.
- Zero Hora - RS - 29/8/2007
Posted on 09/04/2007 | Permalink | Comments (0)